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sábado, 10 de julho de 2010


Raras são as pessoas que resistem a um chocolate. Ele vem de mansinho, com aquele aspecto apetitoso que só dá vontade de devorar, não consegue lhe resistir e... Zás!

Lá vai uma tablete inteira de chocolate!


Na verdade, branco, negro, em bolos, em mousse, ou na forma de outros doces, o chocolate faz as delícias de todos, mas deve haver um esforço por parte daqueles que o apreciam bastante para reduzirem seu consumo, embora não haja necessidade de cortarem completamente com ele. Se consumir chocolate de forma moderada, sem abusar e se não o fizer a todas as horas do dia, não haverá problema de maior para com a sua saúde. Se está a fazer dieta, pode mesmo comer um ou outro pedaço.
A ideia de que o chocolate apenas tem uma função prejudicial à nossa saúde é totalmente falsa. Tal como os restantes alimentos que consumimos, e que não devem ser ingeridos em grandes quantidades, o chocolate também se torna prejudicial somente quando é consumido mais do que o limite. Na realidade, o chocolate contém em si características muito positivas que condicionam um bom funcionamento do seu coração. Esses benefícios, provêm de uma substância existente no mesmo, que se encontra também nos legumes e em algumas frutas. Portanto o chocolate só atinge problemas alarmantes quando ingerido em doses exageradas. O que é realmente importante é comer na medida certa e não exagerar em nenhum alimento. Assim, alcançará a linha que deseja, sem esquecer, como é lógico, o exercício físico!
Por essa razão aqui vou enviar para vossa delicia uma mousse de chocolate bem rápida e deliciosa!


MOUSSE RÁPIDA DE CHOCOLATE


INGREDIENTES
250 grs. de Chocolate para Culinária ralado
6 colheres de sopa de água a ferver
4 ovos
2 colheres de sopa de Rum
raspas de chocolate que achem necessário
cerejas em calda para adornar

MODO DE FAZER

Coloque o Chocolate no liquidificador para bater um pouco.
Acrescente a água a ferver e bata até obter um creme homogéneo.Junte as gemas uma de cada vez e o rum, bata por mais 1 minuto e reserve.Bata as claras em neve firme.
Junte a mistura de chocolate aos poucos as claras, mexendo cuidadosamente, sem bater até que todo o branco das claras desapareça.Distribua a mousse por taças individuais. Leve à geladeira até ficar firme.Sirva decorada com raspas de chocolate e uma cereja.


Espero que se deliciem sem culpa!

PRAZO DE VALIDADE DOS ALIMENTOS: ESCLAREÇA SUAS DÚVIDAS!

Faz mal à saúde, comer um iogurte cujo prazo de validade expirou no dia anterior ?
Quanto tempo posso guardar a maionese no refrigerador depois de aberta?
O chocolate esbranquiçado está estragado?

A menção do prazo de validade na embalagem é obrigatória. Apenas os produtos hortícolas frescos sem processamento estão dispensados desta obrigação, tendo no entanto de exibir a data em que foram embalados. Obviamente, o principal objectivo é garantir a segurança do consumo, mas não só. O prazo também garante características comerciais como o sabor, cor ou textura, que o fabricante assegura que se manterão estáveis durante o período indicado. Depois da data indicada no rótulo, o alimento não está forçosamente estragado mas pode não corresponder aos parâmetros de qualidade da altura da compra.
Claro que consumir alimentos fora do prazo de validade deve ser a excepção e não a regra, mas nem sempre o lixo terá de ser o destino final de um produto que pode estar em perfeitas condições, apesar de expirado. Em todo o caso, para consumi-lo em segurança há factos que convém saber:
- Por regra, quanto mais reduzido é um prazo e mais específica a sua data de validade, menos margem haverá para o consumir depois.
- Em geral, quanto mais água e gordura tiver na sua composição, mais rapidamente um alimento se irá deteriorar e menos flexibilidade haverá no seu consumo para além do prazo.
- Mesmo dentro do prazo, um alimento pode deteriorar-se rapidamente se for sujeito a uma má manipulação ou conservação (calor ou contaminação).
- Qualquer embalagem que esteja estufada deve ser rejeitada já que este “inchaço” é um provável indício da existência de dióxido de carbono no interior, uma reacção que se dá quando há proliferação de microorganismos.

Iogurtes. Apesar de alguns especialistas afirmarem que estes alimentos podem ser consumidos um ou dois dias depois do prazo sem problemas, pessoalmente não acho boa ideia essa prática pois já pode existir jmultiplicação de microorganismos potencialmente perigosos como staphilococus ou mesmo salmonelas;
Leites. O de caixinha pode eventualmente ser consumido até alguns dias depois do prazo. Já no leite de saquinho a margem é bem menor e não convém ultrapassar o prazo indicado. O leite em pó, dura bastante tempo desde que não apanhe humidade e esteja numa embalagem fechada.
Queijos. Com o tempo costuma aparecer bolor que pode conter toxinas nocivas. Um ponto pequeno poderá ser retirado sem prejuízo, mas há sempre algum grau de perigo já que o bolor indicia sempre uma quebra da barreira biológica do alimento, o que permite a entrada de toxinas que podem estar presentes mesmo de forma não visível, à excepção dos queijos onde faz parte de sua formação o bolor. Assim, não vale a pena arriscar!
Sobremesas do tipo flan, mousse de chocolate. Não convém deixar passar o prazo já que são produtos processados e com muitos nutrientes, nomeadamente ovos, pelo que o risco de contaminação com staphilococus e salmonelas é grande.
Alimentos congelados. Em regra, quanto menos processado for o alimento mais tempo irá conservar-se sem alterações. Refeições prontas e gelados, por exemplo, têm mais elementos na composição o que os torna menos estáveis mas não perigosos. As gorduras poderão alterar-se e desenvolver-se algum sabor a ranço. Os alimentos congelados à saída da fábrica, sofrem uma congelação muito rápida que mantém os nutrientes intactos, e serão mais seguros do que os congelados em casa. Mas em qualquer caso, o elemento determinante é sempre a manutenção da cadeia de frio. Uma quebra nesta cadeia (seja no transporte para o supermercado ou para sua casa) diminui a margem de conservação. Sinais disto mesmo são a formação de cristais de gelo no interior ou a presença de humidade na embalagem de cartão. Deve ter-se em conta realmente o prazo de validade!
Molhos. Antes de abertos conservam-se bastante bem algumas semanas para além do prazo indicado, mas depois convém não arriscar.
Maionese. É um produto muito sensível e a sua conservação vai depender do cuidado que se tiver na manipulação. É fácil haver contaminação com staphilococus ou salmonelas. Por exemplo, basta um descuido com a colher que se usa para retirá-la do frasco. Por essa razão cuidado com o tempo que tem a maionese na geladeira depois de aberto.
ketchup. É mais ácido e por isso mais resistente. Pode durar um mês conservado no refrigerador, assim como a mostarda.
Molhos de tomate para cozinhar. São bastante sensíveis e podem criar fungos e bolores que produzem toxinas prejudiciais mesmo dentro do prazo. Mesmo que retire o bolor visível, é provável que haja mais microorganismos presentes pelo que não deve consumi-los depois do prazo..
Carne fresca. Pode deixar passar um ou dois dias se mantiver a cadeia de frio intacta e não houver sinais de alteração. No caso da carne picada não dê margem alguma, ao picar-se a carne quebra-se a sua barreira biológica, o que facilita o desenvolvimento de bactérias e permite a proliferação de micro organismos.
Embutidos frescos. Como os fiambres e mortadelas são produtos sensíveis, devem ser consumidos apenas dentro do prazo. Tenha especial atenção à formação de um biofilme de gordura no exterior, possível sinal de microorganismos que podem causar febres e diarreias ou até malformações do feto em grávidas.
Produtos defumados. São mais estáveis porque a fumagem destrói grande parte dos microorganismos e o sal que contêm também actua como conservante. Se vieram embalados em vácuo conservam-se bastante tempo e podem ser consumidos eventualmente alguns dias depois do prazo sem risco.Farinha. Pode durar anos sem que se estrague. Poderá eventualmente haver alteração da propriedade das leveduras, o que faz com que se torne menos eficaz a levedar um bolo ou a fazer pão.
Bolachas e tostas. Quando muito poderão ficar moles com o tempo, um sinal de migração de oxigénio para dentro da embalagem, mas em geral duram bastante tempo, especialmente se as embalagens não forem abertas.
Café e chá. Duram anos, sobretudo se estiverem hermeticamente fechados. Como são confeccionados com água a ferver o perigo de contaminação também é menor. Mas cuidado se cheirarem a mofo, é melhor não arriscar, é preferível deitar fora.
Chocolate de culinária. Pode durar indefinidamente, mesmo que perca algumas propriedades (costuma embranquecer) não apresentará perigo para a saúde. Enlatados. Duram anos, devendo apenas estar atenta a sinais da lata estufada ou outros danos nas latas. Neste caso, nem pensar em consumir.
Azeite. Aconselha-se o consumo no espaço de um ano, mas tudo depende da forma de acondicionamento. Deve sempre ser guardado no escuro já que a luz altera as suas propriedades. Se estiver exposto à luz no espaço de venda ou em casa poderá sofrer alterações. Cheiro a ranço é sempre um indicador disto mesmo.
Vinagre. Também dura bastante tempo e mesmo que perca qualidades não apresentará perigo para a saúde.
Sucos e refrigerantes. Sucos de fruta em garrafas de vidro não devem ser expostos pois a luz solar, pois degrada rapidamente a vitamina C, que contêm. Esta vitamina é um dos elementos conservantes, pelo que a sua degradação pode comprometer a conservação no tempo recomendado. Já os refrigerantes, duram mais tempo, ainda que possam perder propriedades comerciais.