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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

VINHO VERDE

Nas minhas conversas com meus amigos e clientes aqui no meu querido Ora Pois reparo todos os dias que existe muita confusão sobre " O Vinho Verde", vamos ver se  consigo elocidar um pouco sobre este tema?
Espero que apreciem.... aqui vai Ora Pois ....


Para os menos familiarizados com os aspectos legais e técnicos é preciso esclarecer que o Vinho Verde é uma Denominação de Origem assim como Champagne, Cognac, Barolo, Chianti, Porto entre outras.

A região estende-se desde as proximidades da cidade do Porto até o extremo norte do país, no vale do rio Minho, na fronteira com a Espanha. A leste é banhada pelo oceano Atlântico, e é cortada ainda pelos rios Lima, Cavado, Ave e Douro.
           Não há uma explicação definitiva para o seu nome - Vinhos Verdes - havendo duas mais prováveis:
           Uma, menos aceita, seria decorrente da exuberância da vegetação que confere à região intensa coloração verde na primavera e verão, estações em que há o crescimento e maturação das vinhas. A outra, mais aceita, relaciona o nome ao fato de que as uvas amadurecem mais precocemente nessa região o que poderia sugerir que as mesmas à época da colheita ainda estivessem verdes. Além disso, as uvas apresentam alto teor de acidez, o que lhes confere uma característica de imaturidade.

            A região produz o Vinho Regional do Minho e vinhos da DOC Vinhos Verdes que se caracterizam por baixo teor alcoólico e pela acidez elevada que lhes confere grande frescor. São vinhos ligeiros, refrescantes e sobretudo os brancos, ideais para serem tomados no calor brasileiro. São contudo muito "frágeis" e, portanto devem ser tomados jovens, com no máximo um ou dois anos de vida: um aspecto crítico, pois alguns vinhos da região não trazem o ano da safra no rótulo.
           Um dos produtos da sua fermentação é o ácido carbónico, que faz com que o Vinho Verde fiquem com a chamada ”agulha”, algo parecido com a sensação de bolhas na boca. O resultado é um Vinho com grande Frescor e uma sensação “gasosa”.

Os melhores vinhos são, sem dúvida, os brancos, alguns dos quais bastante elegantes, especialmente os Alvarinhos, elaborados com a uva que lhes dá o nome, também cultivada do outro lado da fronteira na Galícia (Espanha), com o nome de Albariño.

Dados de Produção dos Vinhos Verdes

Variedades Tintas:
Azal, Borraçal, Brancelho Espadeiro, Padeiro de Basto, Pedral, Rabo de Ovelha e Vinhão

Variedades Brancas:
Alvarinho, Arinto (Pedernã), Avesso, Batoca, Loureiro e Trajadura



História

Desde o tempo dos romanos cultivam-se vinhas com suas características próprias nesta região, existindo desde 1216 documentos relacionados ao plantio e posse de vinhedos. A região foi delimitada em 1908 e demarcada oficialmente em 1929.


O Vinho Verde é feito com uvas vindimadas ainda verdes


Uma pergunta muito comum, mesmo entre alguns apreciadores informados, mas sem qualquer fundamento.
Vinho Verde é o nome de uma região portuguesa, tal como as regiões do Douro, Ribatejo ou Bairrada. A região ganhou o nome de Vinho Verde por ser a região mais verde e húmida de Portugal, o Minho. Pela mesma razão, a região de turismo chama-se Costa Verde. Como seria de esperar, os vinhos provenientes da região do Vinho Verde são elaborados com uvas maduras, tal como nas restantes regiões portuguesas.” 
 in, Jornal de Notícias, Sábado, 22 de Setembro de 2007

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O QUE É SENSIBILIDADE AO GLÚTEN ?

        A sensibilidade ao glúten consiste em uma condição clínica em que os indivíduos apresentam alguns sinais e sintomas após a ingestão de alimentos que contenham glúten, como dor abdominal, fadiga, dores de cabeça, dentre outros.
        Diferentemente da doença celíaca e da alergia ao trigo, a sensibilidade ao glúten não envolve mecanismos alérgicos e por isso seus sintomas são menos graves. Na sensibilidade ao glúten, os pacientes são incapazes de tolerar o glúten e desenvolvem uma reação adversa que normalmente não leva a danos no intestino delgado. A boa notícia é que os indivíduos podem apresentar melhora significativa com a exclusão do glúten da dieta. 

         O glúten está presente em alimentos como trigo, aveia, centeio, cevada e malte.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

COMIDA CONGELADA

Desmestificando
          Existe um grande preconceito contra a comida congelada. Vamos lá entender um pouco sobre esta forma de apresentar os alimentos ou até já os pratos prontos.
Existe uma associação direta entre a expressão “comida de qualidade” e alimento fresco ou uma refeição que acaba de sair do fogão para a mesa. Difícil pensar em outra forma de comer bem que não seja aquela de abrir a geladeira, pegar uma berinjela e fazê-la ao forno, recheada com queijo e carne moída – de repente, deu até água na boca, não?

Mas, antes de começar a babar, vale pensar no seguinte: há quanto tempo a berinjela está na sua casa? Comprada uns três, quatro dias atrás, ficou envelhecendo ali dentro da geladeira (sem contar o tempo entre a colheita e a chegada ao supermercado) e não é mais aquela beldade que chamou sua atenção na seção de hortifrútis. Como é um alimento vivo, mesmo refrigerada a berinjela continuou se desenvolvendo com o passar dos dias e acabou perdendo boa parte dos nutrientes, vitaminas e sais minerais que estavam no ponto certo quando ela foi colhida.
Moral da história:
Se deixarmos os alimentos fazendo aniversário na geladeira, na hora de comê-los eles já não fornecem o melhor de si. Então, a saída para mantê-los vigorosos para a próxima refeição é o congelamento.
Talvez seja difícil para alguns aceitar, mas é o melhor método que existe para preservar as características de um alimento que não vai ser consumido logo após a compra. “O processo congela a parte líquida de legumes, vegetais, carnes, aves, peixes e outros alimentos, e também os micro-organismos e bactérias que há neles, que são os responsáveis pela contaminação e apodrecimento da comida”, explica o engenheiro de alimentos da Associação Brasileira de Engenharia de Alimentos, Gumercindo Silva. Na prática, significa o seguinte: quando resfriadas a baixas temperaturas como a do freezer (-18 °C), bactérias e micro-organismos param de se desenvolver e não estragam o alimento. O congelamento serve tanto para manter as qualidades nutricionais como para evitar que a comida deteriore e vá parar no lixo mesmo antes de ter sido devidamente consumida em seu lar. Outro ponto a favor é que dá para congelar praticamente tudo e a técnica nem é tão trabalhosa.
Descongela fácil 
Comida congelada pode ser um ótimo aliado na cozinha quando se pensa em praticidade e saúde. À noite, enquanto você toma banho, a torta esquenta no forno. Ou aquele arroz com legumes pode ser colocado direto no microondas e servido direto, simples assim. E é bem melhor do que aquela cenoura meio murcha que estava na geladeira e não dava ser aproveitada numa salada e acabou indo para a sopa. Ela, coitada, já estava velhinha e só encheu sua barriga, não adicionou muitas vitaminas ou nutrientes à sua refeição."

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dieta mediterrânea como prevenção de doenças

A dieta mediterrânea vem a cada dia ganhando mais pontos, por se tratar de uma       ” cultura gastronômica” contendo ingredientes  considerados benéficos à saúde.
Utiliza alimentos que, além de saborosos, são funcionais e previnem problemas de saúde, principalmente os cardíacos. Os pilares que sustentam os benefícios da dieta mediterrânea são: o azeite de oliva, o trigo, as verduras e os legumes. E são vários os estudos que atestam que os seus adeptos correm menos riscos de contrair doenças como síndrome metabólica, problemas cardíacos ou cancros no aparelho digestivo.

O consumo do azeite, um ácido gorduroso monoinsaturado, normaliza a taxa de colesterol no sangue, e, assim, inibe a formação de placas de gordura nas cavidades arteriais, o que reduz o risco de aparecimento de alguma doença cardiovascular.


 O tomate considerado um alimento “Classe A”, possui valor calórico baixíssimo (cerca de 5%), e é benéfico para prevenir o câncer devido às concentrações de licopeno em sua composição, que é liberado quando cozido.

O alho e a cebola também são exemplos de alimentos “classe A”.

          O vinho tinto, também traz benefícios se ingerido de forma moderada. A bebida, de acordo com enólogos e cientistas, possui altas concentrações de tanino e revesterol, substâncias flavonóides que reduzem a taxa de oxidação do colesterol e o risco de incidência de doenças cardiovasculares.






A Consagração da Culinária Mediterrânea

Sabia que em 2010 a culinária mediterrânea,
foi declarada Patrimônio Imaterial da Humanidade ?

É a primeira vez que o modo de comer de uma sociedade é oficialmente protegido para assegurar a continuidade das suas tradições. Com objetivo de proteger as culturas e tradições populares, assim como os lugares e monumentos do mundo, o título, coordenado pela Unesco (Organização das Nações para Educação, Ciência e Cultura), foi também concedido às cozinhas francesa e mexicana.

Esses três primeiros patrimônios imateriais da sociedade ligados à comida abrem caminho para que outros países se candidatem à lista de preservação de sua culinária. A iniciativa mostra que, assim como a dança, a arte e a música, os saberes culinários de determinadas regiões são tradições que merecem ser salvaguardas.

A história da Dieta Mediterrânea tem mais de nove mil anos de existência. Ao longo de muitos séculos, os povos mediterrâneos consolidaram hábitos próprios, que levavam à mesa o estilo de vida de diferentes culturas e países. Ibéricos, celtas, gregos, romanos, bárbaros e árabes, todos contribuíram para estabelecer a atual trilogia mediterrânea do azeite, pão e vinho. O trio se mantém vivo até hoje e de fato representa os produtos básicos da agricultura da região. Ela é centrada em uma pirâmide de alimentos considerados essenciais para a manutenção de uma vida saudável, tem uma dieta alimentar centrada em grãos, azeitonas e azeite de oliva, leguminosas, hortaliças, frutas e vinhos, com alho, queijo e cebolas, peixe, aves e ovos fazendo o seu papel. Com freqüência são as especiarias e ervas que identificam as cozinhas individuais dentro do Mediterrâneo – manjerona, alho, canela e azeite de oliva significam Grécia, enquanto cominho, pimenta caiena, páprica, canela, limão e algumas vezes coentro identificam Marrocos

Esta forma de cozinhar, a mediterrânea é sazonal, respeitando o ciclo dos alimentos durate a estação do ano. É uma cozinha saudável pela variedade de ingredientes, cores, sabores e texturas, com respeito pela tradição, gosto pela inovação e uma natural tendência para o improviso. Uma das principais características desta cozinha é o refogado, amplamente divulgado por Portugueses e Espanhóis nas suas conquistas.

Contudo hoje envolve três continentes – Europa, Ásia e África, vários países e centenas de ilhas. Espanha, Turquia, Grécia, Itália, Israel, Marrocos, França, Egito e muitos outros- cada cultura tem seus próprios e únicos pratos e ingredientes, e reunidos formam a rica cozinha conhecida mundialmente como Mediterrânea.

Claro, meus caros amigos do belo país do Brasil, vocês estão também ligados fortemente a esta forma de alimentação levada pelos Europeus.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mais uma "pitada" de cultura gastronómica Portuguesa

 No seguimento do meu artigo anterior, achei que ficaram alguns aspetos da gastronomia Portuguesa a serem comentados.
Como é fácil entender a culinária portuguesa, ainda que esteja restrita a um espaço geográfico relativamente pequeno, mostra influências mediterrânicas ( a chamada “dieta mediterrânica”) e também atlânticas, como é visível na quantidade de peixe consumida tradicionalmente.
  Para quem não sabe, a base da gastronomia mediterrânica, assenta na trilogia do pão, vinho e azeite,  e esta repete-se em todo o território  Português, acrescentando-se-lhe os produtos hortícolas, como em variadas sopas, e os frutos frescos. A carne e as vísceras, principalmente de porco, compõem também um conjunto de pratos e petiscos regionais, onde sobressaem os presuntos e os enchidos.
Com o advento das descobertas marítimas, a culinária portuguesa rapidamente integrou o uso, por vezes quase excessivo, de especiarias  e do açúcar, além de outros produtos, como o feijão e a batata, que foram adoptados como produtos essenciais. É importante lembrar  que a variedade de pratos regionais se verifica mesmo em áreas restritas, e duas cidades vizinhas podem apresentar, sob o mesmo nome, pratos que podem diferir bastante na forma de confecção, ainda que partilhem a mesma receita de base. As generalizações nem sempre estão correctas, pois as diversas culinárias regionais variam muito na mesma região.
Sempre lembro, que apesar de pequenino em espaço físico, Portugal se torna gigantesco em termos gastronómicos. Uns poucos 10 ou 20 kilometros podem fazer imensa diferença no que respeita a "comida Lusa".
Para aguçar o apetite a esse meu belo país, suas gentes, terras e comidas ...aqui fica uma "pitada" ...ora pois.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O QUE SE COME LÁ PELAS TERRAS DE PORTUGAL ?



Rústicicidade é uma das característica da culinária portuguesa. Realmente não é uma culinária como a Francesa, que se aprensenta bela ao olhar de todos. É, contudo bastante marcante no seu paladar e variada, pois é formada a partir de tradições e ingredientes dos diferentes locais.

Alguns pratos da gastronomia portuguesa têm como base as especiarias trazidas para o país pelos navegadores dos Descobrimentos. Pimenta, canela, noz moscada, caril foram alguns dos ingredientes que ajudam hoje a compor os deliciosos pratos das vastas ementa gastronômica.

Uma refeição típica, em Portugal, começa pelas entradas. As mais simples constituídas pelo pão e manteiga e outras, pelas azeitonas (condimentadas com azeite, alho e orégano, ou simples) enchidos assados, queijos de ovelha ou de cabra, saladas de polvo, de ovas, de orelha de porco, presunto.

Segue-se a sopa, cuja a variedade é infindável. Sopas de legumes, de tomate, do “cozido” de marisco, ou algumas das mais famosas: a “açorda alentejana”; composta de pão; alho, coentro, azeite, ovo “escalfado” e água a ferver ou o nacional “caldo verde”, feito de legumes, batata, e acompanhado por chouriço. Na grande maioria dos restaurantes localizados à beira mar, faz-se a sopa de peixe, uma iguaria à base de vários peixes. Existem no entanto e também sopas que funcionam como refeições. É o caso da “SOPA DE PEDRA”, que mistura carnes e batatas no caldo da “SOPA DE CAÇÃO”, especialidade que se encontra normalmente no Alentejo: postas de cação servidas com caldo e pão.

Peixe é uma constante na gastronomia portuguesa. Não esqueçam que a costa marítima Portuguesa é bem extensa. Um grande ênfase para as sardinhas, nos meses de verão e para o bacalhau antes presença constante, hoje nem pensar, em qualquer altura do ano, embora hoje mais utilizado no Natal, principalmente na zona Norte. Mas o mar tem muito mais variedades e algumas das espécies de peixe são saborosas. A mais comum é a pescada, que normalmente é cozida, acompanhadas com legumes e batatas, mas linguado, salmão, truta, e tamboril poderão aparecer sob várias formas e qualquer uma delas bem apetitosas.

Do mar vem também o marisco, aconselhado a não ser consumido em meses que não tenham no seu nome a letra “r”, a verdade é que mesmo no pino do verão que se tornam mais apetecíveis, mexilhões, ameijoas, cadelinhas, berbigão, camarão, lagosta, santola e sapateira, apenas para nomear alguns.

Mas apesar de ser conhecido pelo seu peixe, Portugal é também país de carne e a variedade gastronômica que se apresenta é bastante considerável. Porco, vaca, pato, coelho, borrego, frango, são algumas das opções. Do porco vem os enchidos (chouriços, morcelas são algumas dos exemplos), as costelas, os presuntos e muito mais. De todos os pratos feitos à base de porco é o “Leitão assado”, o mais conhecido. Os amantes da carne de vaca encontram aqui o que na maior parte dos países se oferece, bifes, grelhados ou fritos. Frango é sem dúvida dos alimentos mais baratos. Na maior parte dos restaurantes aparece assado num churrasco, normalmente em carvão ou em caril, estufado confeccionar em caril, estufado, ou refogado.

E claro, a doçaria é bastante variada, consistindo em mousse de chocolate ou caramelo, pudim, flã, molotoff ou de ovos, doces de ovos, bolo de bolacha e muitos doces típicos... que contarei numa outra hora..ora pois....

O MILHO, o rei nas nossas 24 horas !


O menu desta manhã inclui uma taça de corn-flakes, uma torrada com margarina e marmelada ou goiabada, e uma xícara (chávena) de café. Pois bem, das várias coisas que comemos ou bebemos no café-da-manhã, são provenientes do milho, como o amido do milho, açúcar do milho, farinha de milho, etc. O pão pode ter amido, açúcar e dextrosa (glicose), como ingredientes. A marmelada costuma ter açúcar de milho. O chá e o café instantâneo também costumam ter na sua composição um subproduto do milho : a maltodextrina. A margarina também pode ter milho. Os bolos feitos em casa, assim como outras sobremesas, são feitos com leveduras derivadas do milho.

Milho no óleo, legumes em conserva, margarina, mostarda, maionese, ketchup, a frutose de muitas sobremesas, iogurtes (açúcar do milho para adoçar), congelados, gelados. A carne e os ovos que consumimos, são provenientes de animais que foram alimentados com rações em que a sua composição em milho é em elevada percentagem principalmente em glúten.

Quase todas as bebidas gaseificadas utilizam edulcorantes obtidos do milho. As cervejas sem álcool substituíram o amido extraído da cevada pelo o do milho, para conseguirem formulas mais ligeiras. As crianças comem guloseimas que levam milho: barras de caramelo ou chocolate, pastilha elástica, batatas fritas e um grande número de aperitivos feitos á base de milho.

Quanto às nossas roupas e nossos sapatos. As graxas dos sapatos incluem compostos derivados de milho. Nas parede, o gesso , leva amido de milho para ganhar aderência.

O óleo de milho é utilizado nas pinturas e vernizes. A cola dos papeis pintados é feita de amido e dextrina de milho. Uma parede de cimento pode ter água de milho na sua composição.

Nos carros, eles também precisam de milho! As cabeças dos cilindros, os pneus e o líquido do limpa pára-brisas, contêm milho na sua composição. A bateria do carro também.

Já se utilizam papéis feitos à base de milho. Os lápis de cera e o giz, são fabricados com derivados deste cereal.

Cerca de 85 tipos diferentes de antibióticos utilizam milho na sua composição. A fina capa que cobre as aspirinas e outros analgésicos é feitas de amido de milho. As garrafas com as soluções intravenosas que muitos pacientes necessitam, contêm dextrosa. A água em que se processa industrialmente o milho, também se utiliza para fabricar alguns antibióticos e fármacos.

As crianças quando vestem moletons (fatos de treino ) com desenhos cheios de cor, estes necessitam de milho para que se mantenham as cores vivas e haja aderência à roupa. Brincam em cima de tapetes que têm fibras tratadas com milho.

Ao jantar, utilizamos recipientes de plástico e de papel que têm na sua composição fibras de milho, que são muito mais ecológicos do que outros plásticos industriais. Quando comemos uma pizza, o molho de tomate tem amido.

Pois é, nem imaginavam ..ora pois.....