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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Canja de Galinha


Panaceia quem sabe até universal para a recuperação de qualquer acamado. Este caldo (sopa) encontra-se praticamente em vias de extinção na sua forma original face ao progressivo desaparecimento da matéria-prima essencial: uma galinha “caseira”, criada com amor e engordada com esmero.


Ingredientes
1 galinha com miúdos
1 cebola
salsa um raminho pequeno
2l de água
arroz agulha uma concha de mão
folhas de hortelá

Confeção
Colocar a galinha na água salgada fria (de modo a permitir que se desprenda da ave a maior quantidade possível de gordura e sucos) juntamente com a cebola e a salsa.
Salgar (pouco! A saúde vai agradecer).
Cozinhar em fogo baixo, gentilmente, até a carne ficar tenra e se desprender dos ossos (atenção aos frangos de aviário, ao fim de poucos minutos já o corpo ameaça desagregação, não constituindo sinal de canja rica).
Entretanto, cozinhar o arroz na proporção de 1 para 4. Deixar ligeiramente al dente e lavar em abundante água de modo a ficar bem solto.
Servir a canja com o arroz, a galinha desfiada e com um pouco de suco de limão.
Duas ou três folhas de hortelã serão bem vindas por quem delas gostar.
NOTA: Pode estranhar a cozedura, à parte, do arroz. Mas se reaquecido, o arroz ultrapassa o ponto de cozedura e transforma-se numa pré-papa desagradável. Acrescentado frio ao caldo fumegante reaquecido não perde qualidades.